segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Quem é Verônica Böhme?

 

Verônica Böhme cresceu na cidade de São Paulo, Brasil. É de nacionalidade suíça, nascida em Montevídeo, 1964. Seu pai comerciante, Pierre Böhme, perdeu os negócios e se mudaram para o Brasil, São Paulo, para tentar uma nova vida, Verônica tinha 8 anos. Ela se formou em física, fez mestrado em epistemologia da ciência e trabalhou muitos anos como secretária executiva em grandes empresas multinacionais (francês, espanhol, inglês). Morou 4 anos na Suíça quando aproveitou para estudar teologia e sociologia (durante 1 ano na Universidade de Genebra). Escreveu seu primeiro livro "ESTEVES", aos 21 anos, um aventura-investigação-humor; no total tem 4 livros terminados, 2 dois contos e 200 poemas (sendo 33 em francês e dois em inglês). Criou a palavra RESPEITALISMO para marcar e realizar um movimento histórico: nem machismo e nem feminismo e sim respeitalisme e estendeu o significado para todas as outras relações humanas: "Quer respeito? Dê." Foto Verônica Böhme, 2007.

Participou de três Congressos: Brasil e Alemanha (detalhes abaixo).


Em 2009 criou o Blog:  www.alegriaeabundancia.blogspot.com com o objetivo de **falar de coisas boas** e que estamos aqui para realizar nossos sonhos e desejos chegou a ter de 800 à 1200 visitas por dia em vários países do mundo. Hoje o Blog trata de uma grande variedade de assuntos como: arte, cultura, alimentação, política, respeito entre outros países, dia a dia, família, educação de filhas e filhos. 



Verônica Böhme 2016, **Respectism**. - Respeitalisme.



Em 2009-2013 escreveu sua Biografia. Nesse período morou em Rio das Ostras - RJ, quando iniciou a atividade social de limpeza das ruas, corte de gramas, retiradas de entulhos e lixo de móveis junto com as moradoras (os) e a Prefeitura da cidade. De volta para São Paulo de 2014-2016 **Campanha Nossa Avenida Santa Catarina Limpa** e **Campanha respeite seu animal caseiro**. 

Desde **sempre** lê, estuda, pesquisa, observa o comportamento humano. A questão da violência da família, na escola, no trabalho e entre países são seus tema de vida, assim, como, o estudo e reflexões de como a religião influenciou a formação das relações entre os seres humanos até os dias de hoje. O mesmo com as relações entre o sexo masculino e feminino.

Em 2015, Verônica Böhme, realizou fotos arte-respeitalista - muito impactantes - para a conscientização das garotas e mulheres que são mães: *Eduquem melhor seus meninos, adultos: fazem guerra, brigas, batem em mulheres, não sabem cuidar da casa, da comida, de nada!... e ainda estupram as meninas, garotas e mulheres* e sobre o lixo tóxico que certos países ricos jogam no mar ou mesmo dentro de países pobres. 

Em maio de 2017 entregou projeto para a Prefeitura de São Paulo, para a retirada dos monumentos violentos masculinos da cidade de São Paulo pois valorizam e incentivam a violência nas pessoas adultas, nas crianças e na sociedade como um todo - de forma  "a aderir" em seus subconsciente como se fosse algo "certo". Nesse mesmo projeto está a solicitação da retirada do excesso de nomes de ruas masculino, praticamente não tem nomes de ruas femininas, e o mais grave:  esses nomes de ruas masculinos enaltecem homens de violência, assassinatos, guerra como:  generais, coronéis, marechais, portanto a solicitação  da obtenção do equilíbrio entre ruas de nomes masculinos e femininas: há um **excesso de violência ** de nome de ruas **de homens**. Precisamos preparar as próximas gerações de homens, sexo masculino, para sentimentos verdadeiramente úteis para criar e manter a vida da nossa espécie na planeta terra, exemplo: para uma mulher suportar a gravidez de nove meses ela precisa de carinho, paciência, cuidado, empatia, direito a chorar, lidar com fraquezas. Ao nascer a bebê, o bebê este não sobrevive a homens de guerras, violentos, irresponsáveis com a vida real e diária, precisa de doçura, delicadeza, paciência, limpar a casa, fazer a comida e isso todos os meninos ricos e pobres têm que ser ensinados.


Verônica Böhme, fevereiro de 2019. São Paulo. Brasil. Concepção, criação e ação das Praça Rosas na cidade de São Paulo, Brasil. ¨*É você quem faz o mundo.** Verônica Böhme

Outubro de 2017, tomou a iniciativa de limpar uma praça na cidade de São Paulo, uma continuidade das ações  comportamentais que iniciou na cidade de Rio das Ostras, e a ação cresceu para fazer duas hortas urbanas, criou "E Coletive Verônica Böhme" e com participantes desse coletive jovens fizeram o Instagram da praça que hoje é a Praça Rosa número 1, Coletive Verônica Böhme bairro Vila Madalena. Se mudou de endereço e havia outra praça suja e abandonada em plenos "bairros de classe média" e surgiu a Praça Rosa número 2, mulheres que limpam e cuidam de bebês, bairro Sumarezinho. Depois a Praça Rosa número 3, Ana mãe de trigêmeos no bairro do Butantã e assim continuou em outros bairros da cidade de São Paulo.

2019-2021 criou a "Organização Mundial Respeitalista" como um anzol para o futuro. Para chegar nessa Organização / Civilização Respeitalista pasando pela Revolução Rosa 2021, 2022 e pós COVID-19 se refere a reeducação dos meninos homens ricos e pobres de fazer o trabalho de dentro da casa, antes ou na volta do trabalho externo, e também o cuidar de bebês, crianças, doentes e idosos - desenvolvendo nos meninos e homens - os sentimentos de doçura, carinho, paciência, respeitalisme. Sair do vício de "não quero fazer esse trabalho e vou empurrar para outra pessoa fazer." é o núcleo de todos os sistemas polílitos desse nosso assentamento com a descoberta da agricultura, la no Egito antigo, na Mesopôtamia. Resolver a questão da pior maldade, crueldade e perversidade da nossa espécie, espécie falante: "A mulherofóbia é o sistema político que mantem nossa sociedade em pé e funcionando, não é o feudalismo, capitalismo, comunismo e sim o que temos que mudar é a mulherofóbia a brutalidade de sempre empurrar todo o trabalho de base que sustenta a nossa civilização nas costas das mulheres." Verônica Böhme


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